Fabulástico, entusiasmástico… simplesmente inesquecível.
Na passada terça-feira fui ver o Musical CATS no Coliseu do Porto.
Tenho de vos dizer que é simplesmente fantástico. Se ainda não viram e se tiverem um dia a oportunidade de irem ver, percam amor aos Euros e vão. Tenho a certeza que irão adorar.
O CATS é repleto de energia, de grandes coreografias, de excelentes bailarinos e cantores, e de muito boa música.
E o que é que o CATS tem a haver com este diário, perguntam vocês?
Tudo, digo-vos eu.
Resumindo o CATS fala dos gatos Jellicle que se juntam uma vez por ano para escolher um gato que terá a oportunidade de ter uma nova vida.
Ou seja, tal como eu, também Grizabella precisava de renascer, de ter uma nova vida, e também ela teve direito a uma.
Aquele Abraço
xpto
sexta-feira, setembro 29, 2006
segunda-feira, setembro 25, 2006
Coração Vagabundo
O álbum já não é novo, e a música muito menos, mas descobri, há já alguns meses, um álbum de música fantástico, principalmente para quem gosta de música latina como eu.
“Lágrimas negras” de Bebo Y Cigala.
Bebo Valdez – pianista cubano
Diego El Cigala – cantor castelhano
No meio de muita música boa, acabei por descobrir “Eu sei que vou-te amar” de Caetano Veloso - uma versão fantástica dessa música – e no meio dela uma outra música, do mesmo cantor, que pensei que fazia parte da mesma, e que não conhecia – “Coração Vagabundo”.
Fica aqui a letra, pois acho que diz muito deste diário, e muito de mim.
Meu coração não se cansa
De ter esperança
De um dia ser tudo o que quer
Meu coração de criança
Não é só a lembrança
De um vulto feliz de mulher
Que passou por meu sonho
sem dizer adeus
E fez dos olhos meus
Um chorar mais sem fim
Meu coração vagabundo
Quer guardar o mundo em mim
“Lágrimas negras” de Bebo Y Cigala.
Bebo Valdez – pianista cubano
Diego El Cigala – cantor castelhano
No meio de muita música boa, acabei por descobrir “Eu sei que vou-te amar” de Caetano Veloso - uma versão fantástica dessa música – e no meio dela uma outra música, do mesmo cantor, que pensei que fazia parte da mesma, e que não conhecia – “Coração Vagabundo”.
Fica aqui a letra, pois acho que diz muito deste diário, e muito de mim.
Meu coração não se cansa
De ter esperança
De um dia ser tudo o que quer
Meu coração de criança
Não é só a lembrança
De um vulto feliz de mulher
Que passou por meu sonho
sem dizer adeus
E fez dos olhos meus
Um chorar mais sem fim
Meu coração vagabundo
Quer guardar o mundo em mim
sexta-feira, setembro 22, 2006
Chorar
Apetece-me chorar
Berrar bem alto
Subir ao cimo
E dar o salto
Correr, fugir
Para bem longe
Mudar de traje
Tornar-me monge
Esquecer, lembrar
Perder e encontrar
A luz do sol
O brilho do luar
Manter, mudar
Tudo que sempre quis
Ficar assim
Triste e feliz
21 de Setembro de 06 @ Royal
Berrar bem alto
Subir ao cimo
E dar o salto
Correr, fugir
Para bem longe
Mudar de traje
Tornar-me monge
Esquecer, lembrar
Perder e encontrar
A luz do sol
O brilho do luar
Manter, mudar
Tudo que sempre quis
Ficar assim
Triste e feliz
21 de Setembro de 06 @ Royal
quinta-feira, setembro 21, 2006
Fénix
Estes dias estava a escrever uma tentativa que iria ter por título “Transição Final” (do filme “O coleccionador de ossos”).
Porém o meu PC decidiu que eu não ia publicá-lo e pinga, crashou sem guardar cópia.
Estava a pensar reescrevê-lo quando me lembrei que o melhor título para esta tentativa é “Fénix”.
Espero ter os poderes que esse fantástico ser da mitologia Grega tinha (podem saber mais aqui): poder morrer e renascer das minhas próprias cinzas com os mesmos poderes e com a mesma beleza.
Já agora aproveito esta tentativa para agradecer a todos, amigos e desconhecidos, autenticados e anónimos, que me acompanham nesta “transição final” e pelos mais de 1000 visitas (ou hits) no diário - mesmo que grande parte tenha sido efectuada por mim.
A todos o meu muito obrigado pelos conselhos, pelos comentários, por tudo… serão sempre as minhas penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas que me dão beleza e motivos para sorrir.
xpto
Porém o meu PC decidiu que eu não ia publicá-lo e pinga, crashou sem guardar cópia.
Estava a pensar reescrevê-lo quando me lembrei que o melhor título para esta tentativa é “Fénix”.
Espero ter os poderes que esse fantástico ser da mitologia Grega tinha (podem saber mais aqui): poder morrer e renascer das minhas próprias cinzas com os mesmos poderes e com a mesma beleza.
Já agora aproveito esta tentativa para agradecer a todos, amigos e desconhecidos, autenticados e anónimos, que me acompanham nesta “transição final” e pelos mais de 1000 visitas (ou hits) no diário - mesmo que grande parte tenha sido efectuada por mim.
A todos o meu muito obrigado pelos conselhos, pelos comentários, por tudo… serão sempre as minhas penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas que me dão beleza e motivos para sorrir.
xpto
quinta-feira, setembro 14, 2006
Suspiro
Suspiro!
Suspiro quando penso em ti
Quando ouço o teu nome
Desde o primeiro dia que te vi
Suspiro!
Por ter de ti saudades
Porque ainda não te disse
Aquela meia dúzia de verdades
Suspiro!
Por não te ver há quase um mês
E saber que mais um poderá vir
E talvez te veja… talvez
Suspiro!
Por ver o teu hi5 todos os dias
E saber quase de cor
Todas as tuas fotografias
Suspiro em cada um destes momentos
Suspiro, e farto-me de suspirar
Mas ainda bem que o faço
Senão, já tinha parado de respirar
14 de Setembro 2006 @ work
Suspiro quando penso em ti
Quando ouço o teu nome
Desde o primeiro dia que te vi
Suspiro!
Por ter de ti saudades
Porque ainda não te disse
Aquela meia dúzia de verdades
Suspiro!
Por não te ver há quase um mês
E saber que mais um poderá vir
E talvez te veja… talvez
Suspiro!
Por ver o teu hi5 todos os dias
E saber quase de cor
Todas as tuas fotografias
Suspiro em cada um destes momentos
Suspiro, e farto-me de suspirar
Mas ainda bem que o faço
Senão, já tinha parado de respirar
14 de Setembro 2006 @ work
segunda-feira, setembro 11, 2006
De pés no chão
I – A dedicação
Era uma vez um menino que tinha um ser de estimação.
Dedicava toda a sua vida aquele ser. Todo o amor e carinho que tinha, era para aquele ser. Todo o sorriso que dava, todo o gesto que fazia, cada vez que respirava, fazia-o pela paixão que sentia por aquela criatura.
II – A perda
Porém, e como tudo na vida o ser amado morreu e o menino decidiu enterrá-lo.
No entanto, e como forma de apagar o seu sofrimento decidiu enterrá-lo bem fundo. Escavou um buraco com a profundidade das suas pernas, achou que era pouco e avançou um pouco mais… Seu sofrimento era tanto que mal se apercebeu do tempo que passara naquela dolorosa tarefa. Quando suas forças se acabaram, olhou para cima e nada via, apenas a escuridão. Estava tão fundo que nem a luz do sol, nem o luar conseguiam iluminar o fundo do buraco. Estava tão fundo, e tão sem forças, que por mais que tentasse não conseguia sair daquele buraco.
Decidiu adormecer e sonhar nos tempos em que tinha o ser para brincar.
III – A alegria
Um balão, com um cordel mágico, vagueava solitário nas alturas, sempre feliz por ver o azul celeste do céu e o vermelho encandeante do pôr-do-sol, viu algo que lhe chamou a atenção! Uma luz negra sobressaía do campo verdejante que sobrevoava.
Aproximou-se, espreitou e nada mais viu que a escuridão. Sem o balão saber porquê, o seu cordel atirou-se para o meio da escuridão. O balão, mesmo sendo dono do cordel bem tentou puxar pelo cordel, mas este crescia, crescia e parecia não ter fim. Decidiu voar para ver se a ponta do cordel voltava a aparecer na escuridão.
IV – A esperança
Meio adormecido no escuro, e quase sem esperança o menino sente algo a tocar-lhe no ombro, amarra, e sente que começou a ser puxado… deixa-se levar e começa a sentir novamente forças para viver. A esperança de ver novamente o sol, a lua e de sentir a brisa fresca do mar, fazem com que ele esqueça o ser amado…
Chegado á superfície sente-se estranho, tão estranho que nem repara que esse sentimento de confusão advém do facto de se estar a rir (algo que já não sentia há muito tempo). Uma confusão que lhe fazia sentir-se bem, e assim aos poucos respirou, chorou de alegria e voltou a rir…
V – A indiferença
Depois da alegria, seguiu a corda com os olhos e viu que um lindo balão segurava a outra ponta da corda. Trepou, chegou perto do balão e falou com ele, o balão, olhou, sorriu distante e nem lhe respondeu… Voltou a insistir e o balão voltou a não responder, desta vez nem sequer olhou…
O balão continuava a saborear o luz do sol, e o bater do vento nos sua face. E o menino?! Esse, começou a sentir o sorriso fugir… e viu que estava já demasiado alto para largar a corda…
VI – A conclusão
Por vezes estamos tanto tempo na escuridão, e temos tanta vontade de sair dela, que a primeira oportunidade que nos é dada, apertamos a mesma com as duas mão, e não nos apercebemos que a dado momento devemos largá-la e sentir-nos livres sozinhos novamente, e aproveitar bem o facto de ter o pés bem assentes no chão…
Já agora, o que é que vocês escolhiam? Saltar? voltar para o bruraco? ou disfrutar mais um pouco da vista?
xpto
Era uma vez um menino que tinha um ser de estimação.
Dedicava toda a sua vida aquele ser. Todo o amor e carinho que tinha, era para aquele ser. Todo o sorriso que dava, todo o gesto que fazia, cada vez que respirava, fazia-o pela paixão que sentia por aquela criatura.
II – A perda
Porém, e como tudo na vida o ser amado morreu e o menino decidiu enterrá-lo.
No entanto, e como forma de apagar o seu sofrimento decidiu enterrá-lo bem fundo. Escavou um buraco com a profundidade das suas pernas, achou que era pouco e avançou um pouco mais… Seu sofrimento era tanto que mal se apercebeu do tempo que passara naquela dolorosa tarefa. Quando suas forças se acabaram, olhou para cima e nada via, apenas a escuridão. Estava tão fundo que nem a luz do sol, nem o luar conseguiam iluminar o fundo do buraco. Estava tão fundo, e tão sem forças, que por mais que tentasse não conseguia sair daquele buraco.
Decidiu adormecer e sonhar nos tempos em que tinha o ser para brincar.
III – A alegria
Um balão, com um cordel mágico, vagueava solitário nas alturas, sempre feliz por ver o azul celeste do céu e o vermelho encandeante do pôr-do-sol, viu algo que lhe chamou a atenção! Uma luz negra sobressaía do campo verdejante que sobrevoava.
Aproximou-se, espreitou e nada mais viu que a escuridão. Sem o balão saber porquê, o seu cordel atirou-se para o meio da escuridão. O balão, mesmo sendo dono do cordel bem tentou puxar pelo cordel, mas este crescia, crescia e parecia não ter fim. Decidiu voar para ver se a ponta do cordel voltava a aparecer na escuridão.
IV – A esperança
Meio adormecido no escuro, e quase sem esperança o menino sente algo a tocar-lhe no ombro, amarra, e sente que começou a ser puxado… deixa-se levar e começa a sentir novamente forças para viver. A esperança de ver novamente o sol, a lua e de sentir a brisa fresca do mar, fazem com que ele esqueça o ser amado…
Chegado á superfície sente-se estranho, tão estranho que nem repara que esse sentimento de confusão advém do facto de se estar a rir (algo que já não sentia há muito tempo). Uma confusão que lhe fazia sentir-se bem, e assim aos poucos respirou, chorou de alegria e voltou a rir…
V – A indiferença
Depois da alegria, seguiu a corda com os olhos e viu que um lindo balão segurava a outra ponta da corda. Trepou, chegou perto do balão e falou com ele, o balão, olhou, sorriu distante e nem lhe respondeu… Voltou a insistir e o balão voltou a não responder, desta vez nem sequer olhou…
O balão continuava a saborear o luz do sol, e o bater do vento nos sua face. E o menino?! Esse, começou a sentir o sorriso fugir… e viu que estava já demasiado alto para largar a corda…
VI – A conclusão
Por vezes estamos tanto tempo na escuridão, e temos tanta vontade de sair dela, que a primeira oportunidade que nos é dada, apertamos a mesma com as duas mão, e não nos apercebemos que a dado momento devemos largá-la e sentir-nos livres sozinhos novamente, e aproveitar bem o facto de ter o pés bem assentes no chão…
Já agora, o que é que vocês escolhiam? Saltar? voltar para o bruraco? ou disfrutar mais um pouco da vista?
xpto
sábado, setembro 09, 2006
Mentira?!
Hoje apetece-me expressar o que sinto através da letra de JPP:
...
Tenho saudades de te ver
Vontade de te abraçar
Sozinho tocando um guitarra
Junto ao mar
Recordo-me de ti
Imagino porquê
A tua cara a flutuar
Porque é que a vida
Nos fascina?
Tantas vezes nos domina?
Acreditar que no amor
Não se sente a dor
Mas é mentira!
Mentira! Mentira!
Pensamento final: Será que é mentira? Por vezes penso que o amor sem dor não tem o mesmo sabor. Basta ver por mim, eu não amo ninguém neste momento, mas acho que certos sentimentos que floresceram em mim, e que não são correspondidos, logo provocam-me dores terríveis, acabaram por despertar uma alegria diferente de viver, uma forma diferente de me expressar – por exemplo, e ao contrário de muita gente, não tenho medo ou vergonha de dizer: estou apaixonado, e isso faz-me feliz. Por isso, para mim não é mentira, e ainda bem.
09 de Setembro de 06
...
Tenho saudades de te ver
Vontade de te abraçar
Sozinho tocando um guitarra
Junto ao mar
Recordo-me de ti
Imagino porquê
A tua cara a flutuar
Porque é que a vida
Nos fascina?
Tantas vezes nos domina?
Acreditar que no amor
Não se sente a dor
Mas é mentira!
Mentira! Mentira!
Pensamento final: Será que é mentira? Por vezes penso que o amor sem dor não tem o mesmo sabor. Basta ver por mim, eu não amo ninguém neste momento, mas acho que certos sentimentos que floresceram em mim, e que não são correspondidos, logo provocam-me dores terríveis, acabaram por despertar uma alegria diferente de viver, uma forma diferente de me expressar – por exemplo, e ao contrário de muita gente, não tenho medo ou vergonha de dizer: estou apaixonado, e isso faz-me feliz. Por isso, para mim não é mentira, e ainda bem.
09 de Setembro de 06
terça-feira, setembro 05, 2006
E se o tempo…
E se o tempo voltasse atrás?
E se tivéssemos mais tempo?
Por vezes, e ás vezes muitas vezes, damo-nos conta a pensar nestas coisas:
E se isto? E se aquilo? E se eu tivesse feito assim? E se eu tivesse feito assado? (em vez de cozido?)
E raramente nos apercebemos que o tempo que perdemos a pensar nestas pequenas coisas, servia para:
Fazer coisas de forma diferente
Refazer coisas
Repensar coisas
Replanear coisas
E acima de tudo, ganhar tempo para ter tempo para estas coisas…
Com tanta coisa e tanto tempo, acabei de perder tempo para fazer alguma coisa.
Aquele abraço,
xpto
(Nota pessoal: A ti só te peço tempo para depois não perderes tempo a pensar no tempo destas coisas)
E se tivéssemos mais tempo?
Por vezes, e ás vezes muitas vezes, damo-nos conta a pensar nestas coisas:
E se isto? E se aquilo? E se eu tivesse feito assim? E se eu tivesse feito assado? (em vez de cozido?)
E raramente nos apercebemos que o tempo que perdemos a pensar nestas pequenas coisas, servia para:
Fazer coisas de forma diferente
Refazer coisas
Repensar coisas
Replanear coisas
E acima de tudo, ganhar tempo para ter tempo para estas coisas…
Com tanta coisa e tanto tempo, acabei de perder tempo para fazer alguma coisa.
Aquele abraço,
xpto
(Nota pessoal: A ti só te peço tempo para depois não perderes tempo a pensar no tempo destas coisas)
O que fazer?
Este fim-de-semana foi de arromba – tão de arromba que nem consegui escrever nada.
Sinto que estou a preparar a minha sepultura para o suicídio.
Ainda não escolhi o método, nem o dia, nem o local, mas… quinta-feira é um bom dia, junto a ti, no sítio do costume, com um, dois ou três copos de veneno na mão.
Não tenho medo de morrer, tenho medo é da pessoa que descobrir depois de morrer!
Se for mais um xpto, alegre, divertido, e com força de viver – não me preocupa.
Se for uma sombra, sem paixão, carinho ou amor - preocupa-me mas não tenho medo.
Se for a pessoa que deu origem ao xpto, isso sim, isso assusta-me e preocupa-me.
O próximo poema foi escrito para ti e só para ti, já há algum tempo – mas como o publicaste, publico-o aqui também.
Estou na profissão errada.
Hoje cheguei a esta conclusão.
Até gosto do que faço,
E até não ganho mal, não!
Mas o gostar e o ganhar não chega
Preciso de algo que me alimente
Que me dê força todos os dias
E que me liberte a mente
Um emprego ao ar livre
Preferencialmente à beira-mar
Para poder sorrir todo o dia
E não ter dificuldade de respirar
Foi então que descobri!
Quero ser salineiro
É que assim, posso ter “sal”
Durante o dia inteiro
18 de Agosto de 2006 @ ?
Sinto que estou a preparar a minha sepultura para o suicídio.
Ainda não escolhi o método, nem o dia, nem o local, mas… quinta-feira é um bom dia, junto a ti, no sítio do costume, com um, dois ou três copos de veneno na mão.
Não tenho medo de morrer, tenho medo é da pessoa que descobrir depois de morrer!
Se for mais um xpto, alegre, divertido, e com força de viver – não me preocupa.
Se for uma sombra, sem paixão, carinho ou amor - preocupa-me mas não tenho medo.
Se for a pessoa que deu origem ao xpto, isso sim, isso assusta-me e preocupa-me.
O próximo poema foi escrito para ti e só para ti, já há algum tempo – mas como o publicaste, publico-o aqui também.
Estou na profissão errada.
Hoje cheguei a esta conclusão.
Até gosto do que faço,
E até não ganho mal, não!
Mas o gostar e o ganhar não chega
Preciso de algo que me alimente
Que me dê força todos os dias
E que me liberte a mente
Um emprego ao ar livre
Preferencialmente à beira-mar
Para poder sorrir todo o dia
E não ter dificuldade de respirar
Foi então que descobri!
Quero ser salineiro
É que assim, posso ter “sal”
Durante o dia inteiro
18 de Agosto de 2006 @ ?
Subscrever:
Mensagens (Atom)